Ao final do dia, com cuidado e atenção, há
sempre um momento “Império da Luz” de Magritte.
“Depois há aquela coisa dos momentos mágicos“
Fotografar é sempre brincar com a luz, a forma de energia mais ubíqua e importante do universo (isto é mesmo literal, já agora).
Fotografar luz dentro de água é, quiçá, uma das minhas actividades favoritas. Para começar, trata-se de um assunto de variabilidade inesgotável. Cada água, a cada segundo, sob cada luz, produz um efeito único e irrepetível à escala do universo. E à falta de viagens a outros planetas com água, temos este cosmicamente à disposição. Depois há aquela coisa dos momentos mágicos, tipicamente ao final do dia, que como vêem nesta foto se traduzem por coisas só antes imaginadas pelo Magritte.